CAPITULO 58

 

 

 

APLICATIVOS FORD

 

 

 

EEC IV - OBD II

 

  

 

KA 1.0L

 

KA 1.3L

 

 

COMO FUNCIONA O SISTEMA.

  • Sistema de injeção tem por função um controle total do motor, coletando dados de diversos sensores, processando-os e gerando valores de saída que garantem boas condições de funcionamento.
  • Este sistema é dividido em duas grandes partes em: Software fica instalado na Centralina ou ECU e sua função é controlar as saídas, com base nos valores dos sinais de entrada. Hardware inclui o módulo do controle do motor chamado de Centralina ou ECU, Sensores, Interruptores, Atuadores, Válvulas etc.
  • A Centralina recebe informações de uma variedades de sensores, e os processa através de um computador digital e envia sinais aos diversos atuadores.
  • A unidade de controle ou Centralina está constantemente realizando leituras dos sensores distribuídos pelo motor. Este sistema utiliza basicamente informações dos seguintes Sensores.
  • Sensor da Temperatura da Água.
  • Sensor da Temperatura do Ar de Admissão.
  • Sensor da Massa de Ar de Admissão.
  • Sensor da Velocidade do Veiculo.
  • Sensor da Posição da Borboleta do Acelerador.
  • Sensor da Posição da Árvore de Comando de Válvulas.
  • Sensor da Posição da Árvore de Manivelas.
  • Sensor da Velocidade do Veiculo.
  • Sensor da Concentração de O² no escapamento.
  • Interruptor do ar condicionado.
  • Interruptor da pressão da Direção Hidráulica.
  • Sensor da Posição do Pedal de Embreagem.

 n Através dos valores captados dos sensores e nos interruptores a Centralina ou ECU comanda os atuadores que mantém as seguintes operações.

  • Marcha Lenta.
  • Instante da Injeção de combustivel.
  • Taxa ar/combustivel e quantidade de mistura.
  • Ignição e ângulo de avanço da centelha.
  • Abertura e fechamento da Válvula de Canister.
  • Abertura e fechamento da Válvula EGR.
  • Funcionamento da Bomba de Combustivel.
  • Controle da temperatura do motor.

 

n Há também modos de segurança, ou seja se a Centralina falhar, a quantidade de combustivel a ser injetada e o avanço da ignição passam ser controlados pela (Estratégia de Operação em Emergência ) que permitira que o veiculo chegue até uma oficina. Caso haja falha em algum dos sensores a Centralina assume valores padrões que se encontram armazenados como parte da (Estratégia de Operação em Emergência)

 

O QUE É PATS?

n PATS é um sistema antifurto passivo que vem equipando alguns veículos com este sistema. Este sistema é chamado de passivo, porque não há necessidade de qual quer atividade por parte do motorista sendo seu acionamento totalmente automático, da seguinte forma.

g Durante cada seqüência de partida do veiculo, o sistema antifurto interpreta um código de identificação da chave automaticamente.

g Se a chave possuir o código correto o motor irá dar a partida.

g Se a chave não possuir o código de identificação correto o motor não irá dar a partida.

 

CÓDIGO DE FALHAS

Algumas falhas deste sistema podem serem obtidos através dos códigos de falhas. Estes códigos indicam quais falhas estão ocorrendo ou ocorreram durante o uso do automóvel. A grande vantagem de se ter estes códigos é facilitar o diagnósticos do sistema e ajudar na resolução de um provável defeito. Os códigos de falha nem sempre é conclusivo após a constatação da falha é muito importante o teste do componente ver mais adiante como testar os componentes.

Os códigos de falhas podem serem obtidos através de um SCANNER, os códigos de falhas são transmitidos para o SCANNER e, eventualmente podem ocorrer erros de comunicação entre equipamento ea centralina. O erro de comunicação pode ser causado por manuseio errado do mecânico ou problemas de chicote, conectores com mau contato ou fios interrompidos.

As falhas encontradas pelo SCANNER provem de três situações.

n - Defeito passado que ficou armazenado na memória da Centralina.

n - Defeito presente encontrado com a chave de ignição ligada e o motor parado.

n - Defeito presente encontrado com a chave de ignição ligada e o motor funcionando.

Existem dois tipos de testes: no primeiro e segundo testes são testes ESTÁTICOS com motor desligado no primeiro Teste Estático de Defeito Passado, no segundo Teste Estático de Defeito Presente, no terceiro teste DINÂMICO com motor funcionando, Teste Dinâmico de Defeito Presente.

 

AVISO: Sempre comece pelo teste estático: somente após resolver os defeitos apresentados pelo teste estático, faça os testes dinâmicos.

 

 

CÓDIGOS DE FALHAS PARA TESTES ESTÁTICO E DINÂMICO.

CÓD DEFEITO TESTAR OS COMPONENTES
0102 Massa de ar abaixo da faixa. Medidor da massa de ar.
0103 Massa de ar acima da faixa Medidor da massa de ar.
0112 Temperatura de ar abaixo da faixa Sensor da temperatura do ar de admissão.
0113 Temperatura de ar acima da faixa. Sensor da temperatura do ar de admissão.
0117 Temperatura da água abaixo da faixa Sensor da temperatura da água.
0118 Temperatura da água acima da faixa. Sensor da temperatura da água.
0122 Posição da borboleta abaixo da faixa. Potênciometro da borboleta, alimentação da centralina
0123 Posição da borboleta acima da faixa. Potênciometro da borboleta, alimentação da centralina
0131 Baixa tensão na sonda lambda. Sonda lambda.
0132 Alta tensão na sonda lambada. Sonda lambda.
0135 Mau funcionamento da Sonda lambda. Sonda lambda.
0171 Sistema adaptativo do combustivel muito pobre. Sonda lambda, Bomba de combustivel, Injetores
0172 Sistema adaptativo do combustivel muito rico. Sonda lambda, Bomba de combustivel, Injetores
0230 Mau funcionamento do circuito primário da bomba de combustivel. Sistema da Bomba de Combustivel.
0231 Circuito secundário da bomba de combustivel baixo. Sistema da Bomba de Combustivel.
0232 Circuito secundário da bomba de combustivel alto. Sistema da Bomba de Combustivel.
0340 Mau funcionamento do sensor da árvore do comando de válvulas. Sensor do comando de válvulas.
0350 Mau funcionamento do primário da bobina de ignição. Bobina de ignição, alimentação da centralina.
0351 Mau funcionamento do primário da bobina de ignição 1. Bobina de ignição, alimentação da centralina.
0352 Mau funcionamento do primário da bobina de ignição 2. Bobina de ignição, alimentação da centralina.
0401 Fluxo insuficiente da EGR. Válvula EGR.
0402 Fluxo alto da EGR na marcha lenta Válvula EGR, sensor de pressão diferencial da EGR
0443 Válvula do canister com problemas. Válvula do canister.
0500 Mau funcionamento do sensor de velocidade. Sensor de velocidade.
0603 Erro na memória KAM. Alimentação da centralina.
0605 Erro na memória EEPROM. Alimentação da centralina.
1101 Massa de ar fora da faixa do aparelho. Medidor de massa de ar.
1116 Temperatura de água fora de faixa. Sensor de temperatura de água.
1120 Posição da borboleta abaixo da faixa. Potenciometro da borboleta.
1121 Sensor da posição da borboleta inconsistente com o fluxo de ar. Potenciometro da borboleta, medidor de massa de ar
1124 Posição da borboleta for da faixa. Potenciometro da borboleta.
1130 Sonda lambda não chaveando ou sistema adptativo no limite. Pressão da bomba de combustivel, sonda lambda, injetores.
1131 Indicação de mistura pobre, sonda lambda não chaveando. Pressão da bomba de combustivel, sonda lambda, injetores.
1132 Indicação de mistura rica, sonda lambda não chaveando. Pressão da bomba de combustivel, sonda lambda, injetores.
1260 Tentativa de roubo. Alimentação da Centralina.
1270 Limitador de rotação. Alimentação da Centralina.
1351 Mau funcionamento do sistema de Ignição. Bobina de ignição, alimentação da centralina.
1358 Monitor de diagnostico de ignição fora de faixa. Bobina de ignição, alimentação da centralina.
1359 Mau fornecimento de sinal ás velas. Bobina de ignição, alimentação da centralina.
1390 Ajuste da octanagem fora de faixa. Ajuste de octanagem
1400 Tensão baixa no sensor de pressão diferencial da EGR. Sensor de pressão diferencial da EGR.
1401 Tensão alta no sensor de pressão diferencial da EGR. Sensor de pressão diferencial da EGR.
1405 Mangueira de contra-fluxo de pressão do sensor de pressão diferencial da EGR solta. Sensor de pressão diferencial da EGR.
1406 Mangueira a favor do fluxo da pressão do sensor de pressão diferencial da EGR solta Sensor de pressão diferencial da EGR
1408 Fluxo de recirculação dos gases fora do campo de trabalho. Sensor de pressão diferencial da EGR, válvula EGR.
1409 Mau funcionamento da EGR. Válvula EGR.
1460 Mau funcionamento do ar condicionado. Sistema de ar condicionado.
1464 Demanda do ar condicionado fora da faixa. Sistema de ar condicionado.
1474 Mau funcionamento da ventoinha de baixa velocidade. Sistema de arrefecimento.
1479 Mau funcionamento da ventoinha de alta velocidade. Sistema de arrefecimento.
1650 Mau funcionamento do interruptor da direção hidráulica. Interruptor da direção hidráulica.

 

MEDIDAS DO SISTEMA.

Bobina de ignição.

Resistência do enrolamento primário................................................................................................de 0,4O a 0,6O .

Resistência do enrolamento secundário........................................................................................de 13 KW a 16 KW .

 

Sensor de temperatura da água.

Resistência - motor frio   10°50°C..................................................de 30 KW a 33 KW .

Resistência - motor quente 80° a 100°C........................................de 1,8 KW a 2,2 KW .

 

Sensor da posição da borboleta.

Tensão de alimentação..................................................................................... 5V ± 5%.

Resistência total entre os pinos 1 e 3..............................................de 3,4 KW a 4,2 KW .

Resistência entre pinos 2 e 3 ..........................-Borboleta aberta: de 3,4 KW a 3,8 KW .

Resistência entre pinos 2 e 3 ...................... - Borboleta fechada: de 680W a 720W .

  

Atuador da marcha-lenta.

Resistência de enrolamento............................................................. de 8 W a 12 W .

  

Sensor de posição da árvore de comando de válvulas.

Resistência ........................................................................................de 400 W a 600 W .

 

 Sensor de posição da árvore de manivelas.

Resistência.......................................................................................de 400 W a 600 W .

  

Sonda lambda.

Resistência de aquecimento......................................................................de 3 W a 8 W.

  

Válvula injetora de combustivel.

Resistência de enrolamento...............................................................de 14W a 16 W .
Tempo de Injeção............................................................................... de 4.0 a 4.3 ms

  

Válvula de canister.

Resistência do enrolamente...............................................................de 60 W a 70 W .

Localização do interruptor inercia Ka

Coluna lateral a direital a direito do coroneiro.

 

Localização do Conector ALDL

ALDKA.jpg (36314 bytes)

 

PLANO DE BUSCA DE FALHA PELO SINTOMA

FALHA

CAUSAS

SOLUÇÕES

Motor pega, mas morre em seguida 1- Sensor de temperatura da água

2- Sensor de rotação

3- Medidor de massa de ar

4- Sensor da árvore de comando de válvulas

5- Válvula de controle de ar da marcha lenta

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Má retomada de aceleração 1. Compressão/Vácuo

2- Válvula termostática

3- Potenciômetro da borboleta

4- Interruptor da embreagem

5- Medidor de massa de ar

6- Sensor de temperatura da ar

7- Sensor de temperatura da água

8- Sonda lambda

9- Sistema de combustível

10- Válvula injetoras

11- Sistema de ignição

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Motor de partida vira, mas o motor não ou pega com dificuldade 1. Compressão/Vácuo

2- Fusíveis e relés do sistema de injeção e da bomba

3- Sistema de ignição

4- Sensor de temperatura da água

5- Sistema de combustível

6- Teste de centelha

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Motor morre quando o carro pára 1. Sensor da árvore de comando de válvulas

2- Potenciômetro da borboleta

3- Circuitos de vácuo

4- Válvula de controle de ar da marcha lenta

5- Sensor de velocidade

6- Ver bateria

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Problemas com marcha lenta 1. Compressão/Vácuo

2- Válvula injetoras

3- Bomba de combustível

4- Válvula de controle de ar da marcha lenta

5- Sonda lambda

6- Medidor de massa de ar

7- Sistema de ignição

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Motor falha 1. Potenciômetro da borboleta

2- Sonda lambda

3- Sistema de combustível

4- Válvula injetoras

5- Medidor de massa de ar

6- Sistema de ignição

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Elevado consumo de combustível muito elevado 1. Sensor de temperatura da água

2- Sistema de combustível

3- Válvula injetoras

4- Medidor de massa de ar

5- Sistema de ignição

6- Sistema de arrefecimento

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Motor com falha temporária 1. Sistema de combustível

2- Sensor de temperatura da água

3- Sensor da árvore de manivelas

4- Válvula injetoras

5- Sonda lambda

6- Sensor da árvore de comando de válvulas

7- Sistema de ignição

 

 

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Motor detona bate pino 1- Sensor da árvore de comando de válvulas

2- Sensor da árvore de manivelas

3- Sistema de ignição

4- Compressão/Vácuo

5- Combustível

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Motor aquece muito 1. Sistema de ignição

2- Índice de CO/Sonda lambda

3- Compressão/Vácuo

4- Sensor de temperatura da água

5- Sistema de arrefecimento/Válvula termostática

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Motor com baixa potência com carga máxima 1. Sistema de combustível

2- Potenciômetro da borboleta

3- Válvula injetoras

4- Medidor de massa de ar

5- Compressão/Vácuo

6- Sistema de ignição

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Motor continua funcionado após desligado 1. Compressão/Carbonização

2. Sistema de combustível

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Nível de CO muito alto 1- Sensor de temperatura da água

2- Válvula injetoras

3- Medidor de massa de ar

4- Sensor de temperatura da ar

5- Sonda lambda

6- Sistema de combustível

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Nível de CO muito baixo 1. Sensor de temperatura da água

2- Válvula injetoras

3- Medidor de massa de ar

4- Válvula de controle de ar da marcha lenta

5- Sensor de temperatura da ar

6- Sistema de combustível

7- Sonda lambda

8- Entrada falsa de ar

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Dificuldade de partida com o motor frio 1. Medidor de massa de ar

2- Sensor de temperatura da ar

3- Válvula de controle de ar da marcha lenta

4- Sensor de temperatura da água

5- Sistema de combustível

6- Entrada falsa de ar

7- Conexão ao terra da bateria e do motor

8- Compressão/Vácuo

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
Dificuldade de partida com o motor quente 1. Compressão/Vácuo

2- Medidor de massa de ar

3- Sensor de temperatura da ar

4- Válvula de controle de ar da marcha lenta

5- Sistema de combustível

6- Entrada falsa de ar

7- Conexão ao terra da bateria e do motor

8- Sensor de temperatura da água

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo

 

CONECTOR DA UNIDADE CENTRAL

kA 1.jpg (27344 bytes)

 

ESQUEMA ELÉTRICO DO KA 1.0 E 1.3.

SISTEMA SEM PATS

E5801A.jpg (651999 bytes)

 

ESQUEMA KA COM PATS.

E5802.jpg (679421 bytes)

 

Esquema Elétrico 104 Pinos S/PATS

58100.jpg (285568 bytes)

 

Esquema Elétrico 104 Pinos C/PATS

582001.jpg (293112 bytes)

A.COMO TESTAR SENSORES

1-COMO TESTAR TEMPERATURA DO AR

5803.jpg (56004 bytes)

TESTANDO

1-Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 46 (91 de 104) da centralina> negativo (-).

2-Ignição ligada, motor parado MULTITESTE DIGITAL, no modo voltímetro, no fio ligado ao pino 25 (39 de 104) da centralina>Dados abaixo.

DADOS

Temperatura °C 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10
Tensão V 0,5 0,6 0,8 1,0 1,3 1,7 2,1 2,6 3,1 3,5
Resistência W de 200 a 600 W   de 20000 a 32000 W

 

2-COMO TESTAR DE TEMPERATURA DA ÁGUA

5804.jpg (51755 bytes)

TESTANDO

1- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 46 (91 de 104) da centralina> Negativo "-"

2-Ignição ligada, motor parado MULTITESTE DIGITAL, no modo voltímetro, no fio ligado ao pino 7 (38 de 104) da centralina>Dadosabaixo MOTOR QUENTE: entre 80°C e 90 °C com tensão de 0,4V a 0,7V.

DADOS: de valores aproximados

Temperatura °C 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10
Tensão V 0,48 0,60 0,61 0,68 0,71 0,93 0,18 1,6 3,1 3,5
Resistência W de 200 a 600 W   de 20000 a 32000 W

3-COMO TESTAR A SONDA LAMBDA.

5805.jpg (142426 bytes)

 

TESTANDO

1- Motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 3 da sonda > Negativo "-".
2- Motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 4 da sonda > Positivo "+".
3- Motor funcionando, e aquecido, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 2 da sonda> Negativo "-".
4- Motor funcionando, e aquecido, MULTITESTE DIGITAL, modo voltímetro, no fio ligado ao terminal 1 da sonda. Acelere o motor várias vezes> tensão oscila entre 0,1 e 0,9V
5- Ignição desligada> MULTITESTE DIGITAL, no modo ohmímetro, soltar o conector da sonda e medir sua resistência de aquecimento resistência entre os fios (brancos) do conector> resistência de 3 W a 8 W.

4-COMO TESTAR SENSOR DE VELOCIDADE

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TESTANDO

1- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio (preto/laranja)> Negativo "-".
2- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio (lilás)> positivo "+".
3- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio (branco/azul) ligado ao terminal 3(58 de 104)   da centralina> led (vermelho) pisca ao girar uma das rodas dianteiras.

5-COMO TESTAR POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS

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TESTANDO

1- Motor funcionando, PONTA DE PROVA fio ligado ao pino 55(21 de 104)  da centralina> Negativo "-".
2- Motor funcionando ou durante partida, MULTITESTE DIGITAL, no modo voltímetro, função (Vac), no fio ligado ao pino 56 (22 de 104) da centralina> de 2,0V a 3,0V em marcha lenta.
3- Motor desligado, conector solto, MULTITESTE DIGITAL modo ohmimetro> resistência entre os pinos do sensor de 360 W a 440 W.

6-COMO TESTAR POSIÇÃO DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS

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TESTANDO

1- Motor funcionamento, PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 30 (76 de 104) centralina> Negativo "-".
2- Motor funcionando MULTITESTE DIGITAL, no fio ligado ao pino 24(85 de 104)  da centralina> de 2,0V a 3,0V em marcha lenta.
3- Motor desligado, conector solto MULTITESTE DIGITAL modo ohmímetro> resitência entre os pinos do sensor de 500 W a 700 W.

7-COMO TESTAR PONTENCIOMETRO DA BORBOLETA

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TESTANDO

1- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 46(91 de 104)  da centralina> Negativo "-".
2- Ignição ligada, motor parado, MULTITESTE DIGITAL modo voltímetro, no fio ligado ao pino 26(90 de 104)  do centralina> aproximadamente 5V.
3- Ignição ligada, motor parado, MULTITESTE DIGITAL modo voltímetro, no fio ligado ao pino 47(89 de 104)  da centralina> dados abaixo.

DADOS: valores aproximados

Borboleta fechada de 0,6 a 1,1V
Borboleta totalmente aberta de 4,5 a 4,9V
Resistência                        Pinos 46 e 47 Pinos 26 e 47 Pinos 26 e 46
Boboleta Aberta 3,9 a 4,1KW 200 a 400W 4,1 a 4,6KW
Borbolata Fechada 700 a 900W 3,4 a 3,7KW 4,1 a 4,6KW

8-COMO TESTAR MEDIDOR DE MASSA DE AR

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TESTANDO

1- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio (preto/laranja)> Negativo "-".
2- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 9(36 de 104) da centralina> Negativo "-".
3- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio (lilás) que vem do relé do sistema injeção> positivo "+".
4- Motor em marcha lenta MULTITESTE DIGITAL no modo voltímetro, no fio ligado ao terminal 50 (88 de 104) da centralina. Em marcha-lenta > Tensão de 0,8V a 1,0V. A 2500 rpm > tensão de 1,5V a 3,0V.

B. COMO TESTAR ATUADORES

9-VÁLVULA DO CANISTER

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TESTANDO

1- Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no LI que vem do sistema de injeção> Positivo "+".
2- Motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 11 (67 de 104) da centralina. Acelerar várias vezes o motor> Negativo "-" por alguns instantes.
3- Ignição desligada, conector solto, MULTITESTE DIGITAL no modo ohmimetro> resistência da válvula de 50 W a 70 W.

10-COMO TESTAR VÁLVULA DE CONTROLE DE AR DA MARCHA LENTA

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TESTANDO

1- Ignição ligado, motor parado, PONTA DE PROVA no fio que vem do relé do sistema de injeção> Positivo "+".
2- Ignição desligada MULTITESTE DIGITAL no modo ohmimetro > resistência entre os terminais do sensor de 7,0 W a 15,0 W.
3- Motor em marcha lenta MULTISTE DIGITAL voltímetro, no fio ligado ao pino 21 (83 de 104) do módulo>tensão de 9,0V a 10,0V. Ao impor uma carga ao motor (ex. ligar o ar-condionado), este tensão deve cair

11-COMO TESTAR INJETORAS

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TESTANDO

1- Ignição ligado, motor parado, PONTA DE PROVA no fio que vem do relé do sistema de injeção> Positivo "+".
2- Motor funcionando ou durante a partida, PONTA DE PROVA em um dos fios ligados aos terminais com PATS (12,14,15 e 34) sem PATS (33,34,51 e 52) da centralina> led (verde) pisca( Com PATS 70, 96, 20, 95 de 104) ( Semm PATS 75, 101, 74, 100 de 104) .
3- Ignição desligada, conectores soltos, MULTITESTE DIGITAL, no modo ohmímetro, medir a resistência entre os terminais de cada válvula> de 10 W a 15 W.

Como testar o tempo de Injeção

TESTANDO

Com MULTITESTE DIGITAL no modo milisegundos checar o tempo de Injeção da Válvula Injetora que devra ser de 4.0 a 4.3 ms em marcha lenta

 

12-COMO TESTAR BOMBA DE COMBUSTÍVEL

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Bomba não funciona: realizar os testes abaixo. Se confirmar os testes> Bomba defeituosa (queimada)

TESTANDO

1- Ignição ligado, motor parado, PONTA DE PROVA no fio (marro ou preto) da bomba> Negativo "-".
2- PONTA DE PROVA no fio que vem do terminal 3 do relé. Dar partida no motor> Positivo "+" durante a partida.

Bomba funcionado: testar pressão do sistema

TESTANDO

1- Despressurizar o sistema: retire o fusível da bomba e dê partida no motor. Após despressurizar, reinstale o fusível ou o relé. Instalar manômetro na válvula de teste do distribuidor de combustivel. Dar partida no motor > Pressão de 2,0 a 2,5 bar durante partida ou em marcha-lenta.
2- Na mesma condição anterior, remover a mangueira de vácuo do regulador de pressão e tampar a mangueira> Pressão de 2,5 a 3,5 bar

C. COMO TESTAR AUXILIARES

13-COMO TESTAR INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÚLICA

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TESTANDO

1- Ignição ligado, motor parado, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 46 (91 de 104) da centralina> Negativo "-".
2- Motor em marcha lenta, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 28 (31 de 104)da centralina> Negativo "-" aparece algumas vezes ao movimentar a direção até o final do curso.

14-COMO TESTAR O INTERRUPTOR DA EMBREAGEM.

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TESTANDO

1 - Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 46 (91 de 104) da Centralina > Negativo.
2 - Ignição ligada motor parado, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 43 (64 de 104)da Centralina > Negativo ao pisar na embreagem.

15-COMO TESTAR O SISTEMA DE IGNIÇÃO.

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TESTANDO

1 - CENTELHADOR colocado nas saídas da bobina - uma de cada vez. Dar partida no motor > centelha forte (mínimo 2 cm) durante a partida.
2 - Ignição ligada motor parado, PONTA DE PROVA no fio ligado á chave de ignição > Positivo.
3 - Motor funcionando ou durante a partida, PONTA DE PROVA nos fios ligados aos pinos 58 e 59 (26 e 52 de 104) da Centralina > Led Verde deve piscar.
4 - Ignição desligada, conector solto, MULTITESTE DIGITAL no modo ohmimetro, medir a resistência dos primários das bobinas > de 0,4 a 0,6 W.
5 - Ignição desligada, cabos soltos, MULTITESTE DIGITAL no modo ohmimetro, medir a resistência dos secundários das bobinas > de 13,5 a 14,5KW.

16-COMO TESTAR O RELÉ DA BOMBA DE COMBUSTIVEL.

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OBS = Nas centrais de 104 pinos  o terminal 03 ou 87 ligado ao pino 40 da UC o terminal

02 ou 86 ao pino 80 S/PATS  54 C/PATS.

TESTANDO

1 - Ignição desligada, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 3 do relé > Positivo (+).
2 - Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA nos fios ligados aos terminais 5 e 3 do relé > Positivo(+)
3 - Motor funcionando ou durante a partida, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 1 do relé > Positivo(+)
4 - Motor funcionando ou durante a partida, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 2 do relé > Negativo(-)

17-COMO TESTAR O RELÉ DO SISTEMA DE INJEÇÃO.

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OBS = O terminal 03 ou 87  na UC de 104 Pinos esta ligada aos pinos  71 e 97.

TESTANDO

1 - Ignição desligada, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 5 do relé > Negativo (-)
2 - Ignição desligada, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 3 do relé > Positivo (+)
3 - Ignição ligada, motor parado, ponta de prova nos fios ligados aos terminais 2 e 1 do relé > Positivo (+)

18-COMO TESTAR O SISTEMA DE ARREFECIMENTO COM

AR CONDICIONADO.

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TESTANDO

1 - Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio Preto ligado a ventoinha de arrefecimento > Negativo (-)
2 - Motor funcionando, MULTITESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio que alimenta a ventoinha, > aquecer o motor até sua temperatura normal de funcionamento (de 90° a 100°) e ligar o ar condicionado > tensão torna-se aproximadamente 9V quando a centralina ligar a ventoinha de baixa velocidade e 12V quando a centralina ligar a ventoinha de alta velocidade.
3 - Motor funcionando PONTA DE PROVA nos fios ligados aos terminais 13 e 31 da Centralina > pelo menos um deles deve tornar-se Negativo (-) para temperatura normal de funcionamento do motor e com o ar condicionado ligado.
4 - Nas mesmas condições do item anterior PONTA DE PROVA nos fios ligados aos terminais 29 e 48 da Centralina > pelo menos um deles deve se tornar Positivo (+) para a temperatura normal de funcionamento do motor e com ar condicionado ligado.
5 - Ignição desligada, PONTA DE PROVA no fio Vermelho ligado ao relé de ventoinha > Positivo (+)
6 - Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio Lilás e Branco ligado ao relé da ventoinha >Positivo (+).
7 - Ignição desligada, PONTA DE PROVA no fio Preto ligado ao relé da ventoinha > Negativo (-)

19-COMO TESTAR O SISTEMA DE ARREFECIMENTO SEM

AR CONDICIONADO.

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TESTANDO

1 - Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA no fio Preto ligado á ventoinha de arrefecimento > Negativo (-).
2 - Motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio Lilás e Amarelo que alimenta a ventoinha > aquecer o motor até sua temperatura normal de funcionamento ( de 90° a 100°C) > Positivo (+) ligar a ventoinha.
3 - Motor funcionando, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 13 da Centralina > Negativo (-) para temperatura normal de funcionamento ( ele se torna negativo quando a centralina mandar ligar a ventoinha).
4 - Nas mesmas condições do item anterior, PONTA DE PROVA no fios ligados aos terminais 29 e 48 da centralina > pelo menos um deles deve se tornar Positivo + para a temperatura normal de funcionamento do motor e com ar condicionado ligado.
5 - Ignição desligada, PONTA DE PROVA no fio Vermelho ligado ao relé da ventoinha > Positivo (+)
6 - Ignição ligada, motor parado, ponta de prova no fio Lilás e Azul ligado ao relé da ventoinha > Positivo (+)

20-COMO TESTAR O SISTEMA DE AR CONDICIONADO.

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Este teste só deverá ser realizado com o motor funcionando e o ar condicionado ligado.

TESTANDO

1 - PONTA DE PROVA, (1) no fio Lilás e Amarelo ligado á embreagem do compressor do ar condicionado > Positivo (+).
2 - PONTA DE PROVA, (2) no fio Preto e Amarelo ligado ao terminal 54 da Centralina > Negativo (-) com o carro em marcha lenta.
3 - PONTA DE PROVA, (3) no fio Lilás e Amarelo que vem do relé do sistema de Injeção > Positivo (+).
4 - PONTA DE PROVA, (4) no fio Preto e Vermelho que vem do painel de instrumentos > Negativo (-).
5 - PONTA DE PROVA, (5) no fio Lilás e Laranja que vem da chave de ignição > Positivo (+)
6 - PONTA DE PROVA, (6) no fio Lilás e Preto que liga o interruptor de pressão ao relé do ar condicionado > Positivo (+).
7 - PONTA DE PROVA, (7) no fio Lilás ligado ao interruptor de pressão > Positivo (+).
8 - PONTA DE PROVA, (8) no fio Preto ligado ao interruptor de pressão > Negativo (-).
9 - PONTA DE PROVA, (9) no fio Preto e Laranja ligado ao terminal 6 da Centralina > circuito aberto ( os dois leds ficam acesos).
10 - PONTA DE PROVA, (Y) no fio Lilás e Azul ligado ao terminal 10 da Centralina > Positivo (+).
11 - PONTA DE PROVA, (X) no fio Lilás e Laranja que liga o interruptor do compressor do ar condicionado ao relé do ar condicionado > Positivo (+).

21-COMO TESTAR A ALIMENTAÇÃO DA CENTRALINA.

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TESTANDO

1 - Ignição desligada, PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 1 da Centralina > Positivo (+).

2 - Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA nos fios ligados aos terminais 16, 20, 40 e 60 da Centralina > Negativo (-).

3 - Ignição ligada, motor parado, PONTA DE PROVA nos fios ligados aos terminais 37 e 57 da Centralina > Positivo (+).

22-CAIXA DE RELÉS DO SISTEMA DE INJEÇÃO.

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ESQUEMA ELÉTRICO DO SISTEMA IMOBILIZADOR FORD (PATS INTERNO) KA 60 PINOS

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Como Conseguir os Códigos de Falhas do Sistema PATS?

1 - A lâmpada de falhas do imobilizador esta localizado no Relógio é uma lâmpada vermelha .
2 - Com a ignição ligada a Lâmpada deverá apagar se permanecer acesa é porque existe falha no Sistema
3 - Se existir falha no sistema ou se foi utilizada uma chave inadequada a lâmpada ira mostrar o código que deverá conferir abaixo

 

 

Código Descrição

13

Código não recebido

14

Código Parcialmente Recebido

15

Código errado da Chave

16

Comunicação ruim com o Módulo

21

Programado menos de 3 Chaves

31

Código enviado para o solenóide está errado (somente diesel)

32

Falha de Comunicação entre PATS e Solenóide (somente diesel)

33

Comunicação ocorreu mas dados errados (somente diesel)

Como conseguir Codificação de Chaves do Sistema PATS?

1

É obrigatório o uso de Chave Mestra de Cor Vermelha

2

Vire a Chave Vermelha da Posição 0 para a Posição 2. A Lâmpada do Relógio se acenderá.

3

Vire a Chave Vermelha da Posição 2 para a Posição 0. A Lâmpada do Relógio ficara acesa por 2 segundos.

4

Antes que a Lâmpada se Apague, insira a primeira chave escrava de cor preta

5

Vire a chave da posição 0 para posição 2. A lâmpada vai piscar 01 vez . Esta codificada a primeira chave.

6

Para codificar a Segunda Chave proceder da mesma maneira em um intervalo de tempo inferior a 08 segundos

7

A descodificação de uma chave somente poderá ser feito por um Scanner

8

É possível Codificar até 15 Chaves escravas.